Aurora em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Aurora, you have a home in Brasil Se você ainda não teve a chance de ver a Aurora ao vivo, deixa eu te contar: você está perdendo algo realmente único. Fui ao show dela no Espaço Unimed, em São Paulo, neste último sábado (16), e é difícil até colocar em palavras o quanto a experiência foi, ao mesmo tempo, mágica e intensa. Já tive a oportunidade de ir a vários shows da artista norueguesa Aurora, inclusive sua primeira passagem pelo Brasil, em 2017, com a divulgação do álbum All My Demons Greeting Me as a Friend (que, sem dúvidas, é o meu álbum favorito). Desde lá, sigo encantada com a artista e com a pessoa que Aurora é. Ela tem uma energia diferente, algo que não sei explicar muito bem — é como se ela fosse além de tudo o que já conhecemos. Como abertura do show, apareceu uma projeção dela, com aquele olhar profundo, parecia que ela estava olhando diretamente para a gente. E ela simplesmente manda um “Hi” com uma simpatia que faz a gente sentir que o show é um papo entre amigos. E claro, o coro e os gritos chegam ao tom mais alto possível. A partir daquele momento, já sentíamos: estávamos prestes a entrar no mundo mágico e complexo da Aurora. E, então, começa Churchyard. O show em si é uma verdadeira montanha-russa emocional. Aurora tem essa capacidade de nos levar de momentos de paz e calmaria, onde você se sente numa floresta encantada, para momentos poderosos, que fazem você querer gritar como se fosse parte de uma tribo e dançar com ela. Como um filme de fantasia. A impressão que dá é que você realmente entrou em outro mundo, um lugar que só a Aurora consegue criar, e você só quer estar lá, imerso nesse universo dela. O público, claro, estava completamente entregue. Era lindo ver tantas mulheres dançando descalças, com vestidos longos e leves, maquiagens inspiradas nela, e algumas até com asas de fada. Cada palavra da Aurora parecia mexer com todo mundo, e o lugar se transformou em um espaço onde todos se sentiam livres para ser quem são, sem julgamentos. Quando começou The River, o arrepio tomou conta do corpo, ainda mais com sua voz celestial, especialmente porque essa música nos incentiva a abraçar nosso lado sensível e todas as emoções que vêm com ele. Toda a sua banda é de um talento puro, que faz o show de Aurora ser o que é. A setlist passeou por todos os álbuns, e pudemos ouvir várias músicas do seu último álbum, What Happened to the Heart, lançado neste ano, como Echo of My Shadow, A Soul With No King e Starvation — que, aliás, traz uma sonoridade diferente do que estamos acostumados com a Aurora. Uma vibe electropop com um grito de guerra que funcionou muito bem ao vivo, e não teve uma pessoa que ficou parada. A surpresa da noite ficou por conta de Queendom, uma música que não estava na setlist oficial e que, ao sair de casa, eu já estava quase chorando por achar que não ouviria essa música naquela noite. Quando ela anunciou que não queria ir embora e começou a cantar, pensei: ‘Essa foi pra mim’, como todo fã faria. E a conexão dela com o Brasil é outra coisa que me impressiona a cada show. Ela fala português melhor a cada ano, se joga na língua, faz piadas, conta histórias… Parece até que ela já se sente em casa por aqui, como se a gente fosse família. Neste ano, inclusive, ela parecia mais à vontade do que nunca, e a interação foi ainda mais especial. Após os fãs iniciarem um coro de “Aurora, eu te amo”, ela respondeu em português: “Muito obrigada, eu te amo”, com os olhinhos marejados de gratidão. E completou: “Vocês são perfeitos, vocês são lindos… Vocês são os meus guerreiros e guerreiras”, e ainda deu uma requebradinha que pareceu muito bem ser uma referência aos funks brasileiros. Mas o que realmente me marcou foi o momento de Cure for Me. Quando ela levantou a bandeira LGBT, não foi só um gesto simbólico — ela fez questão de dizer que “Eu não preciso de cura, ninguém precisa de cura”, que o show ali é um “lugar seguro para todos” e que podemos ser quem realmente somos. Isso, para mim, foi uma das partes mais especiais da noite. O público foi à loucura, claro, pois Aurora tem esse poder raro de fazer cada um de nós se sentir visto, acolhido e celebrado, sem exceção. O show se encerrou com uma das suas músicas mais famosas e icônicas, Running with the Wolves. Quando ela se despediu, ninguém queria acreditar que já tinha acabado. Afinal, foram apenas 1h30 de show para um público que com certeza ficaria lá por muito mais horas. Se você tiver a chance de ver a Aurora ao vivo, não pense duas vezes. O show é uma imersão em um mundo de fantasia, amor e aceitação. Aurora não é só uma artista; ela é uma pessoa que espalha luz por onde passa. E, se ela quiser, terá sempre um lar no Brasil. @cometobrazilof Eu nao sei lidar com essa mulher e o jeitinho brasileiro dela. 🤍🧚 #aurora ♬ original sound – cometobrazilof Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/ Agradecimentos à equipe da Aurora, Trovoa e 30e. 

Keane em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Olê Olê Olê… Keane, Keane Ao chegar ao Espaço Unimed, no último sábado (09/11), para assistir ao show do Keane, me conectei com alguns fãs de longa data da banda que estavam acompanhando toda a turnê no Brasil. Durante a conversa, uma delas me disse: “Você vai sair daqui fã número 1 do Keane”. Dei uma risadinha enquanto aguardávamos a banda entrar no palco, mas a frase ficou na minha cabeça o tempo inteiro, do início ao fim do show. E, no final das contas, acabou sendo quase uma profecia. O som da banda inglesa, que marcou tantas pessoas com hinos como “Somewhere Only We Know”, é algo que eu já conhecia bem. Passei a adolescência inteira ouvindo músicas dos anos 2000, e o Keane com certeza fez parte da minha vida. Mas fã número 1? Será? Era meu primeiro show da banda, e eu estava empolgada. O palco, com a representação de uma capela, criou uma atmosfera intimista e artística que combinava perfeitamente com a identidade da banda. A iluminação foi impecável, realçando a beleza da apresentação e criando um espetáculo visual impressionante. O show começou com uma tensão quase palpável. Quando a primeira música, “Can’t Stop Now”, começou, já dava para perceber que seria uma noite inesquecível. A voz de Tom Chaplin… parecia que o tempo não havia passado para ele. E o mais impressionante: parecia que a banda sabia disso. Eles entendem o peso que suas músicas têm para quem está ali, cantando junto. Não estavam ali apenas para tocar – estavam ali para nos fazer reviver o que sentimos quando ouvimos essas canções pela primeira vez. Logo no início, Tom já estava interagindo com os fãs: “Vocês vão dançar? Vão aplaudir? Vão cantar com toda a sua alma?” Em “Bend or Break”, a terceira música da setlist, já dava para ver fãs perdendo a voz. Quando a chuva de papel picado caiu, e no meio de tantos fãs se abraçando e cantando juntos os “Olê, Olê, Olê, Keane, Keane”, eu percebi: aquele show seria inesquecível. Ao longo do show, fui ficando cada vez mais arrepiada, com um aperto no coração. Acho que é exatamente isso que o Keane busca despertar nos fãs, ao vivo. Após a icônica “Nothing in My Way”, Tom agradeceu por estarmos ali naquela noite e fez uma homenagem ao álbum Hopes and Fears, que está celebrando 20 anos este ano. Ele ainda acrescentou que era maravilhoso estar comemorando esse momento em São Paulo. Em seguida, a banda recebeu um sapo de pelúcia, e Tom, com seu jeito atencioso, decidiu cantar “The Frog Prince” em homenagem ao fã-clube que estava na plateia. Ele é claramente muito atento aos fãs e não conseguiu esconder a alegria ao ver todos cantando junto com ele. As músicas que escolheram a dedo para a setlist pareciam tocar as almas de todos ali, e a felicidade era genuína. Tom não perdia uma oportunidade de interagir com o público, desafiando-nos a cantar mais alto que o Rio de Janeiro (acho que conseguimos, né? Modéstia à parte). A interação dele com o Tim no piano também foi incrível – uma verdadeira sintonia entre os dois. Keane é uma banda realmente completa, cheia de talentos. Que sorte a nossa. Em um momento, Tom comentou que, no camarim, estava pensando o quanto ele se sentia o cara mais sortudo do mundo. “Nós passamos por altos e baixos ao longo de nossas vidas, mas sempre tivemos a música. E é por isso que a próxima música é tão dolorida, mas também extremamente linda e significa tudo para nós.” Com isso, começou “Hamburg Song”, do álbum Under the Iron Sea, acompanhado de um mar de lanternas iluminando o palco. Foi mágico. Até o momento mais esperado: “Crystal Ball”, seguida de “Somewhere Only We Know”. Aquela música, que é responsável pela trilha sonora de tantas memórias, foi um marco. Ver “Somewhere Only We Know” ao vivo foi como voltar a 2004, sem perder o sentido do tempo, mas ao mesmo tempo vivendo o presente. Com 2h15 de show, o Keane saiu de lá sabendo que podem voltar quantas vezes quiserem, pois os fãs estarão sempre lá, lotando mais e mais lugares. Se o Keane voltar ao Brasil, vá ao show. A experiência e a energia desse show são únicas. E, no final das contas, é sobre isso: um bom piano, uma boa voz e uma letra que fala diretamente ao coração. @cometobrazilof O show do Keane foi simplesmente incrivel! 🤍 #keane #somewhereonlyweknow ♬ original sound – cometobrazilof Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/ Agradecimentos à equipe do Keane, Move Concerts e Midiorama. 

Busted em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ I’ve been to the year 2024 e teve um show do Busted no Brasil! Nunca imaginei que um dia veria o Busted ao vivo, e acredito que ninguém no Brasil realmente acreditava que isso fosse possível. Mas ontem, no Cine Joia, muitos fãs realizaram esse sonho. A banda britânica que marcou minha pré adolescência me proporcionou uma noite inesquecível. Desde o momento em que as primeiras notas de Air Hostess ecoaram pelo espaço, senti um frio na barriga e a ficha finalmente caiu: eu estava, de fato, em um show do Busted. Além disso, estava vivendo aquele momento ao lado da pessoa que me apresentou à banda quando eu ainda tinha pouco mais de 10 anos: o meu irmão. O que deixou a noite ainda mais especial. Pisando pela primeira vez em terras brasileiras, mais precisamente em São Paulo, a banda não decepcionou, mesmo com a expectativa lá em cima. Como fã de longa data, eu não podia esconder a emoção ao ver, finalmente, Charlie Simpson, James Bourne e Matt Willis ao vivo, eles entregaram um show repleto de energia, nostalgia e uma vontade contagiante de fazer aquele momento ser memorável. A química dos meninos no palco é incrível, e a conexão genuína com o público é resultado de mais de 20 anos de carreira. A sensação era a de estarmos em um grande encontro entre amigos. Sabe aquele rolê que demorou um tempo para acontecer, mas quando finalmente rolou, foi simplesmente maravilhoso? Exatamente isso. No meio do show, James comentou sobre as inúmeras mensagens pedindo “COME TO BRAZIL” que os fãs brasileiros deixavam nas redes sociais. “Eu estava vendo no Twitter e sempre quis vir ao Brasil, e agora nós finalmente viemos”, disse ele. Para a alegria e euforia de todos, completou: “E nós vamos continuar voltando.” Matt também demonstrou sua gratidão pelo público a cada oportunidade, dizendo “Eu amo vocês de verdade”, “Vocês são incríveis”, “É muito bom estar aqui” e até arriscou um português e gritou “vocês são fooooda”. Apesar de o local não estar lotado, o que realmente importava era a emoção de todos ali presentes. E essa emoção estava tão à flor da pele que era impossível não notar até lágrimas sendo derramadas durante músicas animadas e engraçadas (sim, eu vi gente chorando em Who’s David). Isso só reforça o poder da nostalgia, principalmente quando estamos revivendo memórias dos nossos 13 e poucos anos. É difícil não se emocionar. O público cantou todas as letras, como se não tivesse se passado uma década desde que a banda lançou seus maiores sucessos. E ouvimos os maiores hits como What I Go to School For, Year 3000 e Sleeping with the Light On. E depois de muita insistência da parte dos fãs, conseguimos até uma palhinha da tão esperada, Why, canção do álbum “A Present for Everyone” de 2003. Sentimos falta de uma merch personalizada, como uma bandeira ou alguma referência ao Busted no palco. Afinal, esperamos tanto tempo para ver esse nome em um palco brasileiro, né? Mas não demorou muito para Matt atender, pelo menos um pouco, aos nossos desejos e aparecer com uma camiseta do Brasil, com seu próprio nome. Aí, foi difícil não gritar: “Faz o CPF pra ele!” A banda já retornou ao exterior e, claro, ficamos com aquele gostinho de quero mais. O show durou apenas uma hora e, como todo fã que é fã, temos uma lista interminável do que ficou faltando. Não foi dessa vez “What happened to your band” mas quem sabe, com a recepção calorosa do público, esse não seja apenas o começo de uma conexão mais forte entre o Busted e seus fãs no Brasil? Eu, como fã, espero que sim.   Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/   Agradecimentos à equipe do Busted, Trovoa Comunicação e 30e. 

Party 101 com Matt Bennett em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Party101: Uma noite inesquecível que superou as expectativas A onda de nostalgia que tomou conta do mundo nos últimos anos encontrou seu ápice na Party101, a festa do ator Matt Bennett que celebra a cultura pop dos anos 2000. Como um fã de carteirinha de tudo que envolva Disney e Nickelodeon, posso afirmar que a experiência vai muito além de uma simples festa. É uma viagem no tempo que nos leva de volta à adolescência/infância, com direito a trilha sonora impecável e um telão imenso com clipes do Big Time Rush e cenas de High School Musical.   Confesso que já acompanhava de perto o sucesso da Party101 por meio do TikTok. Mas, posso afirmar com toda a certeza: a experiência superou todas as minhas expectativas. Cantar as músicas da minha infância ao lado de amigos, em um ambiente tão divertido e cheio de energia, foi uma experiência mágica para todos ali presentes. A seleção musical do Matt, com sua habilidade como DJ, era impecável, desde as trilhas sonoras de seriados como “Victorious” e “iCarly” até com sucessos do pop que marcaram época e nos transportaram diretamente para aqueles anos incríveis, que a gente não vai superar. (Nem tem porque, né?). A cada música, a galera se entregava de corpo e alma, com passinhos, palmas, risadas criando uma atmosfera única e contagiante. Mas o que mais me impressionou foi o cuidado que o Matt teve em personalizar a Party101 para o público brasileiro. As aberturas dos programas de TV que conhecemos em português: era o Cine Joia todo em coro cantando “Torrada queimada, mais uma piada, alguém viu o meu sapato, aí?”, tudo isso regado a uma chuva de 7 bello e pirulitos que marcaram a nossa infância. Foram detalhes que fizeram toda a diferença e demonstraram a atenção que ele tem com os fãs.     Um dos pontos altos da noite foi a presença do dublador brasileiro de Matt Bennett (personagem Robbie Shapiro), Robson Kumode, na série “Victorious”. Sua aparição surpresa deixou a galera ainda mais animada e proporcionou um momento único entre os dois, teve até dancinha, tá? Vem ver:     O Matt, sem dúvidas, é uma das pessoas mais simpáticas que já vi em um palco. Sua energia de pular de um lado pra outro e sua capacidade de conectar com o público são admiráveis. Você piscava, Matt já estava jogado nos braços do público de novo, foram incontáveis vezes que ele desceu na plateia para cantar, dançar e tirar fotos com todo mundo. A Party101 foi muito mais do que uma festa, foi uma experiência que levarei para sempre comigo. Agradeço ao Matt Bennett por ter proporcionado uma noite tão especial e por ter nos feito reviver a nossa juventude. Com certeza, estarei presente nas próximas edições! (sim, já estou manifestando). Matt Bennett, estaremos sempre de braços abertos. Please, #cometobrazil (de novo).     Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/   Ver no Instagram Agradecimentos à equipe da Party101, Trovoa Comunicação e 30e. 

Sigrid em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Quem é Sigrid e como ela esgotou o Cine Joia? Se você ainda não ouviu falar da Sigrid, está na hora de conhecer essa talentosa cantora norueguesa que vem conquistando corações pelo mundo afora. Nascida em Ålesund, na Noruega, Sigrid Solbakk Raabe, mais conhecida apenas como Sigrid, é uma artista que combina uma voz incrível com uma presença de palco contagiante e uma autenticidade rara. Ela estourou em 2017 com o hit “Don’t Kill My Vibe”, uma música que é praticamente um hino de empoderamento e autoafirmação. Desde então, Sigrid vem criando o seu espaço no cenário pop. Sua música tem uma vibração pop com uma profundidade que te faz querer ouvir de novo e de novo. E na noite passada, tivemos a oportunidade de vivenciar tudo isso de perto, e posso dizer com certeza que foi uma experiência inesquecível. Realizado em um local intimista, o ambiente estava cheio de energia e expectativa. Quando as luzes se apagaram e os primeiros acordes de “It Gets Dark” ressoaram pelo espaço, o público explodiu em aplausos, antecipando uma noite memorável. Vestida de maneira casual e confortável, ela imediatamente estabeleceu uma conexão com os fãs. Sua voz ao vivo é ainda mais impressionante do que nas gravações, com uma clareza e potência que encheram cada canto do local. O setlist foi cuidadosamente escolhido, equilibrando sucessos antigos como “Sucker Punch” e “Don’t Kill My Vibe” com material novo. Um dos momentos mais emocionantes da noite foi a performance de “Dynamite”. Com uma iluminação suave e apenas um piano como acompanhamento, Sigrid trouxe uma vulnerabilidade tocante à música, criando uma conexão profunda entre artista e público. Foi um daqueles momentos raros em que se podia sentir a emoção coletiva no ar. Após a música, o público fez questão de mostrar o quanto estava encantado, começando um coro de “Sigrid, eu te amo”. A norueguesa ficou visivelmente sem jeito e emocionada, deixando algumas lágrimas de gratidão rolarem. O Cine Joia estava lotado de um modo que nunca vi antes, deixando até alguns fãs assistindo para fora do espaço. Fazendo com que cada música fosse acompanhada por um mar de vozes, o público estava cantando tão alto que poderíamos confundi-los com um coro gigante. Saímos do show com uma admiração renovada por Sigrid. Ela não é apenas uma talentosa cantora e compositora, mas também uma performer que sabe como cativar e envolver seu público de uma maneira genuína. Para qualquer fã de música pop ou para quem aprecia uma performance ao vivo autêntica, assistir a um show da Sigrid é uma experiência imperdível e adoramos fazer parte da atmosfera. Sigrid, estaremos sempre de braços abertos. Please, #cometobrazil (de novo). Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/ Agradecimentos à equipe da Sigrid, Trovoa Comunicação e 30e. 

Louis Tomlinson em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Dia 11 de maio foi um dia que ficará marcado para sempre na vida de todas as fãs de Louis Tomlinson Vou confessar algumas coisas nesta review sobre o show do Louis Tomlinson, que aconteceu no último sábado (11) em São Paulo, a primeira delas é: Eu não estava esperando muita coisa. Poucos dias antes, estive presente no show do Rio de Janeiro (8) na qual a arena estava longe de estar lotada e o Louis longe de estar animado. Por isso, cheguei ao Allianz Parque esperando um show morno e nada muito fantástico. Mas “spoiler alert” fiquei impressionada com a mudança de ares em pouquíssimos dias. A banda de abertura alemã aqueceu a galera como havia feito no Rio de Janeiro de uma maneira exemplar, vi até muitos pais entrando na dança (o que as vezes não é uma tarefa muito fácil de convencê-los). Simplesmente, não tenho muito o que falar sobre “Giant Rooks” além de: PARABÉNS. Vejo facilmente a banda ganhando mais espaço aqui no Brasil e se preparando para um show solo nos próximos anos. A banda já tem seu grupinho de fãs consolidado e tenho certeza que saíram do palco do Allianz com muito outros. Podem me colocar na conta, a voz meio Dan Smith (Bastille) de Fred Rabe continua ecoando e já faz uma bela adição na playlist de bandas indies para se ouvir em uma roadtrip. Eu estava nostálgica por ter ido ao show do One Direction exatamente no dia 11, DEZ anos atrás. Dei uma escapadinha da comemoração de Dia das Mães em 2014 para poder ir ao único show que eu veria dos meninos juntos. Então, em 2024, era um dia especial para compartilhar da nostalgia com aquela multidão de fãs e com um próprio ex-integrante, foi especial. Sabia que o show não seria montado como normalmente é, com o estádio inteiro pro artista e isso me deu uma pontadinha de tristeza. Queria que o Louis tivesse com aquele local lotado e esgotado para ele. Mas, ao longo do show fui percebendo que esse “detalhe” nem se fazia mais presente. Louis estava extasiado, fãs estavam extasiados e no fim, era isso que importava. Louis repetiu que estava muito feliz por ver todas aquelas pessoas no seu primeiro show em estádio, acrescentou que mesmo sem apoio e divulgação das rádios, as fãs apareceram, as fãs estavam lá por ele. E ainda pediu para que isso continue acontecendo, com a mão no peito, respirando fundo, “Eu espero que vocês sempre voltem”. E vamos voltar. Mas, para quem estava esperando presença de palco, um front-man de contagiar todas as pessoas, mesmo aquelas que estavam só de acompanhante, talvez tenha se decepcionado. Este não é Louis Tomlinson no palco, o de fazer brincadeiras com a galera, de sair um pouco do script, o de estar de corpo e alma com os fãs. Louis é tímido em cima do palco, sem muitas falas ou envolvimento. Apesar de mostrar querer estar perto se jogando na grade em “Silver Tongues”. Acredito que a cada show Louis Tomlinson ficava um pouquinho mais confortável. O álbum Faith In the Future, intitulado nome da turnê que passou por Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, é excelente ao vivo. Inclusive as versões de rock (confesso que gostei muito mais) de “Back To You” e “Where Do Broken Hearts Go!”. As fãs choravam, se abraçavam, pulavam e sentiam cada minuto das músicas, FITF foi feito para ao vivo e para fãs fiéis, como as louies, que cantavam cada verso com a alma. Mesmo pulando “Saturdays” que estava na setlist, as fãs se despedem de Louis Tomlinson com toda a energia e carinho que puderam dar. Já pedindo, Louis #cometobrazil.   @cometobrazilof Estamos tentando superar a faithinthefuture. Quem viveu o máximo possível com o @louist91 no show de ontem? Já estamos com saudades! ❤️🖤 #louistomlinson #fitfbrazil #FITF #silvertongues ♬ original sound – cometobrazilof Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/ Agradecimentos à equipe de Louis Tomlinson, Move Concerts e a Midiorama. 

Louis Tomlinson no Rio de Janeiro

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ 5 Momentos Faith In The Future Sempre acreditei que os shows são feitos pelos fãs e que são eles que podem criar o inesquecível. No show do Louis Tomlinson, que aconteceu nesta quarta-feira (08) na Farmasi Arena, no Rio de Janeiro, notei cinco momentos que era praticamente a tradução de Faith In The Future. 1. Logo que eu cheguei, fãs estavam com sacos imensos de estrelas de EVA cortados a mão, distribuindo para todos que entravam com a única preocupação de deixar o espaço o mais especial possível para o Louis. Foi em “Angels Fly” que por conta do trabalho de alguns dias daquelas fãs (eram realmente muitas estrelas) o espaço ficou todo brilhante. Cada estrela, naquela noite, era uma fã demonstrando todo o seu carinho. 2. Quando as fãs ouviram os primeiros acordes de “Night Changes”, toda a nostalgia que foi (e ainda é) viver One Direction envolvia os seus corpos. Era possível perceber o brilho no olhar, os sorrisos largos, os abraços fortes e vozes cantando a pleno pulmões. E como how fast the night changes, comemoramos os 10 anos de One Direction no Brasil da melhor forma: assistindo Louis Tomlinson no palco do Rio de Janeiro. 3. Quando a pista premium praticamente fez uma força tarefa para mostrar para a banda de abertura Giant Rooks que estavam lá por eles também. Umas garotas seguravam a bandeira do Brasil em homenagem a banda e todos se envolveram para que os meninos da banda pudessem ver. Passaram diversas músicas apontando para bandeira, e no último momento antes de saírem do palco, o vocalista Fred Rabe percebeu e agradeceu com entusiasmo. O que foi um alívio para todos.  4. Um pouco menos de 24 horas antes o Louis transforma os seus shows em pontos de arrecadação. Mesmo sem muito tempo de planejamento, as louies se uniram e doaram muitos alimentos, água, vestimenta, ração, entre outros para as pessoas prejudicadas com as enchentes do Rio Grande do Sul.  5. Um momento em “Kill My Mind” na qual uma fã que estava sozinha levantando e abaixando sua lanterna colorida, tomou consciência que o show estava realmente acontecendo e começou a chorar em um mix de muitos sentimentos. Uma dupla de meninas a amparou dando um abraço bem forte, uma dançadinha ao seu redor e saíram andando. A fã recuperou suas forças rapidamente para o refrão Raise my body back to life. Ainda bem que temos muitas experiências para viver com a Faith In The Future. O Louis Tomlinson continua a turnê em São Paulo (11) e Curitiba (12), os ingressos estão disponíveis no site da Livepass: https://www.livepass.com.br/artist/louis-tomlinson/. Te esperamos lá!                                                                Louis #cometobrazil quando quiser, estaremos de braços abertos! Para vídeos do show, acesse o nosso instagram: https://www.instagram.com/cometobraziloficial/ Agradecimentos à equipe de Louis Tomlinson, Move Concerts e a Midiorama. 

Mcfly em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Mcfly retorna ao Brasil exibindo um som mais maduro e pesado Após dois anos desde a última visita ao Brasil, a banda britânica Mcfly retornou a São Paulo para dois shows no Espaço Unimed e um no Qualistage, no Rio de Janeiro. A volta da banda ao país faz parte da turnê “Power To Play”, o novo trabalho do grupo que, apesar de dividir a opinião de alguns fãs, foi muito bem recebido nas performances ao vivo. A banda se apresentou na última quinta-feira (2), com ingressos esgotados, algo que não é novidade para eles aqui no país. Os fãs sempre marcaram presença em massa, desde a primeira vez que vieram ao Brasil em 2008. Antes de iniciar o espetáculo com “Where Did All the Guitars Go?”, música tema do novo álbum “Power To Play” que revela a nova fase da banda, tivemos um aquecimento com algumas músicas clássicas como “Livin’ On a Prayer”, do Bon Jovi, e “Y.M.C.A”, do Village People. Com o público aquecido e pronto para uma dose intensa de guitarra, tivemos uma sequência eletrizante que misturou novos trabalhos como “Land of the Bees” e “God of Rock & Roll”, com clássicos como “One For The Radio”, “Friday Night” e “Corrupted”. As músicas clássicas, para se encaixarem no novo estilo de som da banda, um pouco mais Hard Rock, receberam arranjos mais pesados. Isso fez a alegria de Danny Jones (guitarrista e vocal), que se deliciou em todos os seus solos com sua performance inspirada, desde sempre, por Bruce Springsteen. A banda, apesar de parecer muito feliz por estar se apresentando no país novamente, com destaque para Dougie Poynter (baixista) que sorria e corria para todos os lados, deixou a desejar na interação com os fãs. As interações foram breves, com poucas palavras, comparado ao que o público deles está acostumado. Destaques e Qualidades Não podemos reclamar da qualidade técnica dos shows da banda e do talento dos integrantes. Tom Fletcher e Danny Jones conseguem se apresentar de forma fácil e animada sem perder a afinação. Na banda, três dos quatro integrantes dividem o vocal em diversas músicas, e até outras que deixam Dougie Poynter como protagonista. “I’m Fine” é uma delas. Um grande destaque para os shows no Brasil foi a participação da banda Fresno em uma das músicas. “Broken By You” é uma colaboração do grupo britânico com a banda brasileira que começou a ser planejada durante a pandemia. Por acaso, tivemos uma participação de Dougie Poynter em uma live na Twitch de Lucas Silveira, onde se conheceram e começaram a trabalhar juntos. A colaboração foi muito bem recebida pelo público e marcou a estreia ao vivo do single, que nunca havia sido executado. Para manter o ânimo do show, em seguida, tivemos também a participação de um fã na música “Everybody Knows”, tocando Cowbell, um instrumento de percussão usado na música. Antes de encerrar o espetáculo com “Forever´s Not Enough”, “Honey I´m Home” e a clássica “5 Colours In Her Hair”, a música “Red” ganhou destaque. Nela, temos Danny Jones em uma de suas maiores performances vocais, abandonando a sua guitarra e indo cantar com o público. Mcfly tocou 23 músicas e mostrou que o público que eles têm é fiel. São mais de 20 anos de banda, e os brasileiros são uma das fanbases mais consolidadas que eles possuem atualmente. E eles sabem disso. Não sou eu quem está dizendo, mas sim Tom Fletcher: “É muito bom voltar ao Brasil. A gente se diverte aqui mais do que em qualquer outro lugar. Por favor, não conte para ninguém”.                                                               Mcfly #cometobrazil quando quiserem, estaremos de braços abertos! Agradecimentos: Midiorama, Move Concerts e Espaço Unimed.

Magic! em São Paulo

COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ COME TO BRAZIL ➺ Magic! agita São Paulo com hits, bom humor, danças e muita simpatia Dia 14 de Abril (domingo) foi o dia da gente dançar, cantar, pular e se emocionar com Nasri Atweh, Mark “Pelli” Pellizzer, Ben Spivak, Carlos Lazzari (baterista brasileiro), a banda MAGIC!. O show que aconteceu em São Paulo, na Audio, trouxe os maiores hits da banda canadense para solo paulista. Foi o nosso primeiro show do Magic!. Apesar da banda já ter passado pelo Rock In Rio em 2015, não tivemos a oportunidade de conferir. Por isso, desta vez estávamos curiosos para ver como seria a energia deles no palco. E posso adiantar, é uma energia admirável. Logo na primeira música “Lay You Down Easy” do segundo album “Primary Colours” o vocalista já se mostrava empolgado e determinado a animar todos presentes, dos fãs mais fiéis aos acompanhantes tímidos. O show continua com “Gloria” e Nasri faz questão de acenar para os fãs, apontar e mostrar que estava grato pela presença de todos ali, e claro, sempre com vários passinhos no pé e muito carisma. Chega a vez do cover de “As It Was” de “Harry Styles” em uma vibe mais lenta e sonoridade reggae que sinceramente nunca imaginei que podia dar tão certo, a música ajudou a aquecer o público que começou a cantar mais alto. Já a música “Ballerina” contou com os flashs dos celulares e deixou a Audio toda iluminada, harmonizando com a letra “The world is your stage, the world is your stage”. A música nos deu um gostinho ao vivo do disco novo, Inner Love Energy, lançado neste ano. Os meninos também quiseram mostrar que dispõem de muita dança no pé, nos premiando com salsa, palmas sincronizadas, um samba bem improvisado e repetidos “You Dance”. Até o baixista Ben se arriscou em acanhados passos (foi uma tentativa respeitável, eu diria). Depois seguimos com o hit “No Way No” que não tínhamos dúvida que iria levar toda a galera ao ápice da voz. Nasri trocou de roupas e chapéus algumas vezes e optou por cantar “Let You Hair Down” de pés descalços, sinalizando que estava se sentindo em casa. (e pode ficar a vontade mesmo, viu). Em todo o show a banda transmitiu que queria ficar bem pertinho do público, mas em “Sunflower Fields” foi a confirmação. Em uma versão acústica, Nasri e Ben, sentaram e cantaram olhando diretamente para os olhos dos fãs. Em homenagem, fãs prepararam uma surpresa levantando balões amarelos unindo-se ao telão de girassóis preparado pela banda, criando uma atmosfera bem aconchegante. Para levantar o público mais uma vez, “Red dress”. Ao longo da música, o vocalista aponta para fãs de vestido vermelho e fala “eu estou vendo vocês hein”. Até arrisco a dizer que foi nessa hora que muitas saíram apaixonadas dali, se já não estavam antes. Nasri comenta que experimentou guaraná, pão de queijo e outras comidas típicas do Brasil antes de continuar a festa com “Don’t Kill The Magic” a música mais animada da noite. Após um encore cheio de “Eu não vou embora” ecoado pelos fãs tivemos “My Girl”, “Good Feeling About You” e a mais esperada da noite “Rude” que dominou as paradas em 2013. A noite foi repleta de positividade, dança, mensagens de amor, respeito e um grito político de “Liberte a Palestina”. Nasri é filho de palestinos imigrantes.  A banda segue com a turnê e irá passar por Belo Horizonte (21), Vitória (26) e Salvador (30). Ingressos ainda disponíveis.                                                               Magic! #cometobrazil quando quiserem, estaremos de braços abertos!